Cidade de Santo André – SP

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Basilica do Carmo

Santo André – SP

 

Fundação da cidade de Santo André.

Adentrando por terras do planalto paulista e por motivos ignorados o lusitano João Ramalho assenta os alicerces de um povoado, em 8 de abril de 1553, na  “ borda do campo”, dando-lhe o nome de Vila de Santo André da Borda do Campo. A vila teria sido um dos primeiros aglomerados humanos com vida organizada, na vastidão do Brasil desconhecido. Tem vida tormentosa e difícil, tendo sido destruída entre os anos de 1558 a 1560.

Casa de Cultura

Habitavam a região do planalto, ao tempo de João Ramalho, índios da tribo dos Guaianases. É o que afirmam Pedro Taques e Frei Gaspar da Madre de Deus. Eram industriosos. Conheciam a arte da tecelagem e enterravam seus mortos em grandes vasilhas de barro. A proposito, quando foi construída a Santa Casa de Santo André, foram encontrados vários potes funerários que foram recolhidos ao museu do Ipiranga.

Após sua destruição pelos Tamoios, Santo André adormeceu e assim permaneceu numa longa e profunda hibernação. De raro em raro, ouvia-se noticias da cidade morta. Cerravam-se as cortinas de um cenário que teve dias gloriosos para a nacionalidade, num período encravado na história da pátria, sem que houvesse possibilidade de reaviva-la. O silêncio reinou nas quebradas da Borda do Campo. A cerração ondulou em todas as quebradas, escondido pela fumaça que se desprendia das cinzas deixadas pelo íncola bravio.

No século XIX , redimindo-se de uma derrota que não poderia ser eterna, desponta promissora, laboriosa, rica e nobilitante, qual uma fênix ressurgida das cinzas, estendendo as asas e iniciando um voo com os olhos voltados para o infinito.

Centro comercial

Dois fatores foram responsáveis  pelo  novo despertar das povoações que surgiram na região andreense e num prazo relativamente curto: 1- a construção da estrada de ferro São Paulo Raiway (hoje Santos-Jundiai); 2- a instalação da usina hidroelétrica da Light Power na baixada do Cubatão, com aproveitamento das águas represadas no território andreense, principalmente com os contingentes dos rios Grande e Pequeno e seus tributários menores.

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Travessia Marins – Itaguaré Dia 01

Dia 5 de Setembro de 2010 São Paulo

14:00hs –  Estou de saída para Guaratinguetá, pois o ônibus para Piquete sairá somente as 18;00hs;

17:00hs – Chegada em Guará;

18:00hs  – Saída para Piquete;

19:30hs – Chegada em Piquete. Me hospedo no Hotel Brasil;

Dia 6 de setembro

6:00hs – Saio do hotel para comprar mantimentos para a travessia, previsão de três dias, mais não posso levar muito peso;

7:30hs – Pego uma Van que me leva até o município de Marins;

9:20hs – Chego em Marins e inicio a caminha subindo uma estrada de 5km até o Acampamento Base dos Marins; Nivel  forte, pois  a maior parte é de subida;

11:15hs – Chegada ao Acampamento Base dos Marins. Aréa que pertence ao guia Milton. Após algumas informações, e desenhar um pequeno mapa, me dirijo até o Morro do Careca de onde se inicia a trilha até o Pico dos Marins;

12:00hs – Chego ao Morro do Careca e encontro algumas pessoas que estavam descendo do pico, o João e o Roberto de Itajubá, MG;

12:10hs – Saindo do Morro , sigo conforme o mapa desenhado,  por uma estrada de terra, e ,300m a frente, entro em uma trilha a direita  que sai em uma clareira. Desço por uma canaleta de um pequeno córrego.             A vegetação é fechada, e percebo que estou na trilha errada;

12:30hs – Volto ao morro e refaço o caminho.  Entro na primeira trilha a direita e encontro uma placa indicando o caminho até o Pico.Porém, Muita atenção! Se você subir pela esquerda, passará por um trecho de mata e depois por um trecho com grande erosão e com muita subida.

O melhor caminho é o da direita que vai por sobre as pedras;

17:30hs – Após 5:00hs de subida, chego ao platô, onde monto acampamento para primeira noite. A paisagem é magnifica, estou á 2.077m.

17:45hs – Avisto um casal que estava subindo e faço sinal para  virem até o acampamento. Conversamos um pouco e como estava sozinho, não confiaram e resolveram acampar mais a frente;

18:00hs – Procuro preparar algo para comer, mais a espiriteira  (custou R$ 2,00 ), não acende. O jeito é comer umas salsichas, mesmo fria, já que não haverá sopa;

>>>>> Continua…

Travessia Marins – Itaguaré Dia 02

Dia 7 de setembro

2:00hs – Algo pula ao lado da barraca. Assustado, preferi ficar dentro da barraca, pois  achei mais seguro;

6:00hs – A noite foi gelada, choveu e ventou forte . A neblina lá fora está muito densa e não consigo ver nada, melhor esperar um pouco para fazer o ataque até o Pico;

7:00hs – A neblina dá uma trégua e inicio a subida. Encontro o casal e ajudo a levantar acampamento. Eles estavam meio perdidos porque não sabiam por qual trilha seguir, e como era a primeira trilha dos dois, tomei a frente e guiei-os até o topo.

8:00hs – Chegamos ao topo ,2.421m. O vento bate forte em nossos corpos, o frio é intenso, mais a sensação de êxtase é grande. Monto a barraca para nos abrigarmos e como eles tinham Álcool, preparo algo para comermos; Agora é esperar a neblina baixar novamente;

Pico Dos marins

9:30hs – Começamos a descida. O tempo esta fechado , mais dá para avistar o Itaguaré

,  o Marizinho e a Pedra Redonda. Como o trecho até o Itaguaré é de mata fechada e tenho pouca informação do percurso, e pouca água, opto por voltar com o casal e fazer o restante da travessia pelo outro lado, saindo da cidade de Cruzeiro.

17:30hs –Chegamos ao acampamento base. Comemoramos nossa chegada de forma harmoniosa. O Gabriel e a Solange desfrutam uma cervejinha e eu, uma suculenta feijoada;

18:00hs – O casal me dá uma carona até Piquete.

Fico logo na rodoviária e compro passagem para cruzeiro. Me despeço do casal e trocamos Imail , para mantermos contato;

19:30hs – Chego na cidade de Cruzeiro. Como a cidade é grande, há várias opções de hospedagem. Fico no Hotel Globo, na rua principal. A diária é um pouco cara, R$ 35,00, mais têm banheiro, TV e café da manhã.

>>>>> Continua….

Travessia Marins – Itaguaré Dia 3

Dia 8/9/10

8:00 – Saio  em busca de informações de como chegar ao Pico do Itaguaré .  Me dirijo até a biblioteca e após breve consulta, consigo o nome de uma vila próxima, com o nome de Batedor. Como tinha intenção de na volta conhecer a cidade, vou até a Secretaria de Desenvolvimento e Turismo, porém eles não possuiam nenhum material que falasse sobre a história e os atrativos turísticos da cidade. Vou até uma agência de turismo e a resposta é a mesma, o jeito é procurar em bancas de revista, onde comprei um folder e um mapa com dicas de atrativos da região.

10:30 -Estou na rodoviária, e creio que vou chegar tarde ao Batedor, pois o ônibus sairá apenas as 12:30;

13:30 – Cheguei . O ônibus é circular e vai até um centro de dependentes químicos, que ocupam o tempo com trabalho e oração, no intuito de formar novos cidadãos.

14:00 – Um dos moradores me guia até um riacho que fica na trilha ao lado de uma escola. Sigo e após cruzar o riacho, entro a direita na primeira bifurcação, pois fui informado de me manter sempre a direita.

17:30 – Após árdua caminhada por uma trilha estreita e com muitas pedras, e de ter passado por áreas alagadas e cruzes pelo caminho, me encontro em um cruzamento de trilas onde têm umas placas indicando -Travessia Itaguaré-Marins a esquerda, e Acampamento Base a direita.

Como fui orientado, segui pela direita.Cruzei um encontro de rios e sai no Acampamento Base.

Em frente passa uma estrada, onde há uma placa indicando Acampamento e Pousada Maeda-20 Minutos.

Como tinha pouca informação de qual caminho seguir e ainda um pouco de luz do Sol, desço em direção a pousada.

Ando 30 minutos e nada, pelo jeito os 20 minutos são de carro.

Passa um carro e o motorista me informa que eu ainda estou longe, e que seria melhor voltar até o Acampamento.

19:00 – Não acredite no que diz a placa, pois, mesmo de carro, a distância é longa, 8 km até a Vila Capelinha dos Maríns , e depois mais 3km até a pousada.

Como cheguei tarde e ainda estava distante da pousada, paro no Sitio da Dona Maria e peço para montar minha barraca.

Porém, a senhora me pede para falar primeiro com seu marido que havia ido até o pesqueiro. Fui até este pesqueiro e lá encontrei o senhor Amauri, que é guia local e proprietário de uma agência de Turismo receptivo que fica em Marmelópolis chamada de A .R. Ramos.

Passei a noite na casa dele, uma antiga parada de tropeiros.

Como já me encontrava demasiadamente cansado, optei por passar uns dias na vila e aproveitar para apreciar a paisagem.

 

>>> continua….

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Paranapiacaba ” pedra de onde se avista o mar “

Paranapiacaba

No dia 28 de Junho de 2009 estive em Paranapiacaba .  (na língua indígena- pedra de onde se avista o mar).

No séc XIX a cidade abrigava os funcionários da estrada de ferro São Paulo Raway (SPR).

Os trens desciam a serra para levar o café, que vinha de várias regiões do estado, e para descer usavam um sistema de cabos que se chamava Funicular, ou seja, havia uma casa de máquinas, onde hoje funciona o Museu Funicular, que fazia o serviço de tração dos cabos

ajudando os trens a descer e subir a serra.

A cidade é um Museu a céu aberto, pois há nela varias atrações, tais como, o Castelinho, que servia de moradia do chefe da estrada de ferro.

Possui lojas de artesanatos, museus e uma antiga locomotiva que ainda funciona.

Durante o ano são realizados vários eventos. Temos carnaval, Festival de Paranapiacaba, em Junho, quando a cidade fica lotada para apreciar várias

apresentações grátis, como de teatro, shows de música, feira de artesanatos e comidas típicas, festival de cinema e muitos outros no decorrer do ano.

Durante parte do dia a cidade fica coberta por uma densa neblina, lembrando cidades Inglesas, como Londres nas noites de inverno.

Edifício Altino Arantes – SP

Do edifício Altino Arantes a 161metros, temos uma visão de 360 graus da região central de São Paulo.

O prédio possui 35 andares, 900 degraus e 1.119 janelas.

Na sua entrada há um lustre de cristal que pesa uma tonelada.

Este prédio pode ser avistado de vários pontos da cidade, devido a sua torre no alto do edifício.

Altino Arantes

 

Edifício Altino Arantes (também conhecido como Edifício do Banespa ou Banespão) é um dos prédios mais emblemáticos da capital paulista, sendo o 3º mais alto da cidade e o 5º do Brasil. Construído a partir de 1939, pelo interventor federal Ademar Pereira de Barros para sediar o Banco do Estado de São Paulo (Banespa), e inaugurado em1947 também por Ademar de Barros quando este era governador de São Paulo, foi durante mais de uma década o mais alto da cidade, até ser superado pelo Mirante do Vale, em 1960.Seu projeto inicial foi alterado para fazê-lo à semelhança do Empire State Building, em Nova Iorque. Logo após a inauguração, na década de 1940, chegou a ser considerado a maior estrutura em  concreto armado do mundo.

Após a sua fundação em 1947, (inicialmente sob o nome de Banco de Crédito Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo), o Banco do Estado de São Paulo passou por um período de grande expansão e necessitava de uma sede maior para seus negócios. O primeiro local escolhido para tal finalidade ficava na praça Ramos de Azevedo, local um pouco inadequado pois ficava distante do centro bancário da cidade, compreendido pelas ruas São BentoRua XV de NovembroDireita e adjacentes.

Decidida a mudar para a área de mais destaque econômico, a diretoria do banco fez um acordo com a Santa Casa de Misericórdia e comprou mais alguns prédios ao redor, que seriam demolidos para dar início a construção do novo edifício-sede na Rua João Brícola.

O projeto do novo edifício ficou por conta do engenheiro e arquiteto Plínio Botelho do Amaral, mas foi adaptado pela construtora Camargo & Mesquita, pois  queriam que o novo prédio fosse semelhante ao Empire State Building, em Nova Iorque. As obras tiveram início com o lançamento da pedra fundamental da matriz, em 19 de setembro de 1939. Após quase oito anos, o edifício foi inaugurado em 27 de junho de 1947 já sendo o edifício mais alto de São Paulo, com seus 161,22 metros de altura, título que lhe pertenceu durante quase vinte anos. Durante muito tempo o prédio ficou facilmente identificável devido ao letreiro luminoso que brilhava em seu topo.

No ano seguinte foi considerado por uma revista francesa como a maior estrutura de concreto armado do mundo, pois os demais prédios (incluindo o norte-americano Empire State Building, o maior do mundo na época) eram construções de estrutura metálica ou mistas de metal e concreto.

Nos anos 1950, a torre foi ocupada pela antena retransmissora da TV Tupi

Na década de 1960 teve seu nome mudado para “edifício Altino Arantes”, uma homenagem ao primeiro presidente brasileiro do banco, Altino Arantes Marques. Isso porque desde sua fundação, em 1909, até 1919, quando,  na gestão Altino Arantes – o Governo Estadual tornou-se seu acionista majoritário, o banco era controlado por acionistas franceses.

Com o passar dos anos o edifício não sofreu muitas alterações externas notáveis, apenas passou por limpezas e reconstituição das fachadas, ganhando também uma nova iluminação. Já na parte interna sofreu diversas alterações que exigiram intervenção do Museu Banespa, quando algumas áreas do edifício foram tombadas, para protegê-las de modificações que possam alterar suas características originais.

Em 1988, um lustre de três metros de altura e 1,5  toneladas, foi instalado no hall de entrada do edifício. Tal peça conta com 150 lâmpadas e cerca de dez mil acessórios de cristal.

No ano de 2000 o Banespa foi privatizado, sendo vendido ao Banco Santander Central Hispano. Porém, para evitar represálias, respeitando a tradição do povo paulistano, os novos donos não fizeram nenhuma alteração significativa na fachada do edifício.

Torre Banespa é um dos destaques do edifício. Situada no ponto mais alto do prédio, acessível a partir do 34º andar, ela permite uma privilegiada vista panorâmica da cidade, com um alcance de até 40 quilômetros, sendo possível ver outros marcos  importantes da cidade, como o Mercado Municipal, a Catedral da Sé, e até mesmo os edifícios ItáliaCopan e Hilton. O Mirante do Vale concluído em 1960 , e que apesar de não ser muito conhecido, ainda hoje é o edifício mais alto do Brasil. Além de diversos bairros vizinhos. Isso tudo é possível também,  pois, apesar de não ser o prédio mais alto, ele está situado no ponto topograficamente mais alto do centro de São Paulo.

No final dos anos 1970 a torre ganhou em volta de sua base uma cinta de alumínio, aonde foi fixado o logotipo do banco. E no topo do edifício encontra-se uma bandeira do estado de São Paulo medindo 7,20 metros de largura por 5,40 de altura, sendo trocada mensalmente por conta do desgaste provocado pelos fortes ventos a aquela altura.

 
Serviço:
Banespão (Edifício Altino Arantes)
Rua João Brícola, 24 – Centro – São Paulo (Metrô São Bento)
Tel.: (11) 3249-7180
E-mail: museusantander@santander.com.br
Horário: De segunda a sexta, das 10h às 15h
Grátis

 

Parque da Serra da Cantareira- Núcleo Engordador

Parque da Serra da Cantareira

No dia 10 de Janeiro sai com destino ao Parque da Serra da Cantareira.

Sai de casa as 6:30 am, tomei o metrô até Tucuruvi, depois um ônibus até a Avenida Sezefredo, onde peguei outro, destino Cachoeira. Desci próximo á Fernão Dias e subi até a entrada do parque- Núcleo Engordador.

Visitei a Trilha da Cachoeira (3 km, ida e volta).Há nela três cachoeiras, onde tomei um ótimo banho na terceira. Depois passei pela Trilha Do Macuco, onde pude conhecer várias espécies de plantas da Mata Nativa.

O parque é visitado por várias famílias nos finais de semana, devido ao fácil acesso com a rodovia Fernão Dias.

Possui estacionamento, área para Pic-Nic, e bicas, onde os visitantes podem se refrescar.

Aproveite para conhecer a Casa de Máquinas e a Barragem.

Barragem do Núcleo Engordador

Como ainda estava cedo, resolvi conhecer outra parte do parque, o Núcleo Pedra Branca. Estrada do Horto, sem numero.

Fica vizinho ao Horto florestal de São Paulo.

Dentro do parque temos várias trilhas, a mais longa é a que leva até a Pedra Branca. São 9,6km, de nível alto. Precisa ter um bom condicionamento físico para chegar até o final, mais compensa o esforço, pois no topo, temos uma visão geral do que o homem faz com a natureza.

Você verá uma floresta de edifícios, como se fosse uma floresta petrificada cercada por serras, é realmente incrível.

Na volta o que me agradou foi a companhia de um senhor japonês, que durante a descida cantava em altas vozes, na sua língua natal.Logo mais a frente encontramos outro japonês, e no restante da descida foi como assistir á um filme sem legenda, pois na língua deles, eles falam bastante, porém em português gastam poucas palavras.

Atibaia

Dia 25 de outubro de 2009

Estive em Atibaia, que fica á  apenas 67 Km de SP. Cheguei no Domingo a tarde  e na segunda realizei uma caminha até a famosa Pedra Branca.  Ainda no domingo, fui até o Parque da Estância, onde se encontra um lago que alguns moradores utilizam  para pescar de anzol. Sobre o lago passa um teleférico que leva até a parte alta da cidade. Aprecie a vista.

Na parte alta encontramos o centro antigo com suas lojinhas de artesanato, vielas e barzinhos.  Para realizar a subida até a Pedra Grande você pode contratar o serviço de uma agência local, ou usar o serviço de moto taxis e pedir para lhe deixar na entrada do condomínio.  A caminha dura cerca de 2hs, é preciso um bom prepara físico.

Também pode ser feito de carro, pela Rodovia D Pedro I sentido Jacareí.

Parque da Cantareira Núcleo Cabuçú

No dia 21 de Fevereiro de 2010, foi mais um dia em que ,estando eu de folga, não me contive em ficar em casa assistindo TV.

Com apenas R$ 8,00 no bolso, resolvi sair para conhecer mais um núcleo do Parque da Cantareira, desta vez o Núcleo Cabuçu, que fica em Guarulhos.

Tomei o ônibus 187 Parque Continental, desci próximo ao mercado Sonda, onde peguei outro  , destino Recreio, que passa em frente ao parque.

No parque temos as trilhas

Da cachoeira 5.200m

Trilha do Sagui 730m

Trilha da Jaguatirica 1.100m

Logo nos primeiros 500m da trilha da cachoeira passei por uma Barragem, erguida em 1908, foi á primeira construção em concreto no país. Cercada de pinheiros e araucárias, lembra os bosques Americanos.

Tome cuidado com cobras, pois cruzei com duas na trilha, uma coral, e uma jararaca.

O parque possui banheiros, e área de lazer, mais é pouco frequentado devido ser próximo a várias residências, que aproveitam o fim de semana para ouvir musicas em auto volume, incomodando animais, e visitantes.